Déjà Vu

Depois da recente vitória de ontem, por 3 bolas a 0, frente à selecção da Arábia Saudita, e das afirmações do seleccionador nacional, que mantém plena confiança no seu grupo de jogadores, (apesar das limitações que alguns apresentam), fica a desagradável sensação de já termos trilhado este caminho antes.

Afinal, todos nos relembramos das palavras do Oliveira quando no último mundial, afirmou, e por exemplo, "... o figo joga nem que seja de muletas...", e que em prol da "união de grupo", levou para oriente, jogadores que inclusivamente estavam lesionados.

As consequências, essas, infelizmente ainda recordamos com dor.

Se o espírito de grupo é algo de louvar, também o é, a capacidade de rendimento dos seus elementos. E casos como por exemplo o de Costinha, que está sem jogar ou Maniche, que está claramente sem ritmo, marcam pela negativa a capacidade de Portugal se apresentar com todo o seu potencial...

A ver vamos se esta política, de preservar o grupo de trabalho a todo o custo, vai render, ou se pelo contrário, nos vai trazer dissabores, pelos quais já passámos, devido a uma semelhante linha de pensamento.

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