Um bigode transmite sempre um ar de autoridade, quem não conhece um agente policial que faça deste um atributo!? A autoridade é fundamental num líder. O problema emerge, quando o líder confunde o conceito de autoridade com o de autoritarismo. A história da humanidade é fértil em exemplos (nada felizes) de personalidades que, ostentando bigodes, mais ou menos farfalhudos, ultrapassaram a ténue fronteira existente entre um e outro conceito, senão recordemos: Franco, Adolf Hitler, Estaline … As consequências, destes abusos de autoridade, são sobejamente conhecidas e nada abonam em prol do ser humano. Deixemo-nos de História! O presente é fundamental. Na verdade, não querendo formular comparações, apesar do dito Mustache, já não estar em voga há quem use e abuse dele! Os nossos seleccionadores nacionais, Scolari ostenta bigode e Agostinho Oliveira já ostentou. Será que este impõe respeito ou julgam ser esteticamente atraente? Quanto a Felipão, parece enquadrar-se perfeitamente na sua figura metafórica do “Sargentão”. Quero, posso e mando parece ser o seu lema. Ao que parece, esta ideia não estaria fortemente presente na mente do seu súbdito Agostinho Oliveira. As suas recentes declarações, (“O chefe dos sub-21 sou eu”.) e as proferidas pelo Presidente da FPF, Gilberto Madaíl (“Agostinho Oliveira não tem de estar incomodado nem deixar de estar. Ele tem de esperar e mais nada! Está na dependência hierárquica do seleccionador principal e, como tal, saberá a seu tempo quem são os convocados para o Mundial e quem são os jogadores que poderá utilizar no Euro”.), terão servido para tonificar a massa cinzenta de Agostinho ou para reforçar o poder do Brasileiro “Sargentão” com laivos de ditador??? Bom … também houve uma mítica personagem, no passado, que envergando um caricato, mas não menos nobre bigode, e não sendo autoritário se dedicou ao cinema cómico e mudo… refiro-me, objectivamente, a Charlot. Quererão que o responsável pela Selecção Nacional de sub-21 desempenhe estas funções? O Sr. não pode opinar? É bom lembrar que Agostinho já não usa bigode...Parece-me legítimo que procure ser informado, acerca da qualidade dos ovos com que contará para cozinhar uma omoleta que se pretende de qualidade para almejar a conquista do título europeu. Parece-me que os líderes, os verdadeiros, impõem-se por si só. Quando o responsável de uma organização sente necessidade de reforçar, publicamente, os seus poderes e atribuições, relegando os seus inferiores, hierarquicamente, para zonas marginais, poderá significar insegurança ou abuso de poder. As mensagens foram suficientemente claras e não menos preocupantes. Uma vez mais, a história repete-se! Portugal chegará à Alemanha em desvantagem, face às outras formações. Ainda nem jogámos e já estamos a perder… não auguro nada de positivo para um percurso que poderia ser de comunhão, cooperação, pluralismo ideológico, democrático … Boa sorte Portugal para o Mundial e para o Europeu de sub-21.
Um bigode transmite sempre um ar de autoridade, quem não conhece um agente policial que faça deste um atributo!? A autoridade é fundamental num líder. O problema emerge, quando o líder confunde o conceito de autoridade com o de autoritarismo. A história da humanidade é fértil em exemplos (nada felizes) de personalidades que, ostentando bigodes, mais ou menos farfalhudos, ultrapassaram a ténue fronteira existente entre um e outro conceito, senão recordemos: Franco, Adolf Hitler, Estaline … As consequências, destes abusos de autoridade, são sobejamente conhecidas e nada abonam em prol do ser humano. Deixemo-nos de História! O presente é fundamental. Na verdade, não querendo formular comparações, apesar do dito Mustache, já não estar em voga há quem use e abuse dele! Os nossos seleccionadores nacionais, Scolari ostenta bigode e Agostinho Oliveira já ostentou. Será que este impõe respeito ou julgam ser esteticamente atraente? Quanto a Felipão, parece enquadrar-se perfeitamente na sua figura metafórica do “Sargentão”. Quero, posso e mando parece ser o seu lema. Ao que parece, esta ideia não estaria fortemente presente na mente do seu súbdito Agostinho Oliveira. As suas recentes declarações, (“O chefe dos sub-21 sou eu”.) e as proferidas pelo Presidente da FPF, Gilberto Madaíl (“Agostinho Oliveira não tem de estar incomodado nem deixar de estar. Ele tem de esperar e mais nada! Está na dependência hierárquica do seleccionador principal e, como tal, saberá a seu tempo quem são os convocados para o Mundial e quem são os jogadores que poderá utilizar no Euro”.), terão servido para tonificar a massa cinzenta de Agostinho ou para reforçar o poder do Brasileiro “Sargentão” com laivos de ditador??? Bom … também houve uma mítica personagem, no passado, que envergando um caricato, mas não menos nobre bigode, e não sendo autoritário se dedicou ao cinema cómico e mudo… refiro-me, objectivamente, a Charlot. Quererão que o responsável pela Selecção Nacional de sub-21 desempenhe estas funções? O Sr. não pode opinar? É bom lembrar que Agostinho já não usa bigode...Parece-me legítimo que procure ser informado, acerca da qualidade dos ovos com que contará para cozinhar uma omoleta que se pretende de qualidade para almejar a conquista do título europeu. Parece-me que os líderes, os verdadeiros, impõem-se por si só. Quando o responsável de uma organização sente necessidade de reforçar, publicamente, os seus poderes e atribuições, relegando os seus inferiores, hierarquicamente, para zonas marginais, poderá significar insegurança ou abuso de poder. As mensagens foram suficientemente claras e não menos preocupantes. Uma vez mais, a história repete-se! Portugal chegará à Alemanha em desvantagem, face às outras formações. Ainda nem jogámos e já estamos a perder… não auguro nada de positivo para um percurso que poderia ser de comunhão, cooperação, pluralismo ideológico, democrático … Boa sorte Portugal para o Mundial e para o Europeu de sub-21. 
![About [span]me[/span]](https://2.bp.blogspot.com/-SkODpMAWeUo/V6WY0-6ICDI/AAAAAAAAIpg/fCfORHeWv6IJ677nlLgF0TRv6MeO848tgCLcB/s1600/about-widget.jpg)
Agostinho Oliveira já falou: "não me custa nada respeitar títulos e hierarquias, mas tento cumprir profissionalmente com a FPF e não abdico de dizer algumas verdades. Não abdico de um ponto do que disse".
ResponderEliminar"A minha mãezinha dizia-me muitas vezes que numa discussão o mais inteligente cala-se",
"disse o que tinha a dizer e a partir daí tenho que me calar porque sou um profissional. Compreendo perfeitamente o senhor presidente. Procedi profissionalmente para com quem me paga".
Face a todas as limitações, poderei vir a ser obrigado a reestruturar a convocatória segunda-feira",
"tanto eu como o meu colega tentaremos fazer o melhor possível, cada um no seu espaço".
Isto dá para rir!!!!
Quero, posso, mando. Será que estao a falar de mim, como chefe de família? Ou será que estao a falar desse arrogante que a F.P.F escolheu para seleccionador nacional?
ResponderEliminarQuero ver, se os sub.21 tiverem uma fraca prestacao, quem será responsabilizado. Normalmente, é o chefe que carrega com as consequencias. Espero, que neste caso, nao seja diferente visto ele estar a dificultar a tarefa dos sub.21 .