Vítor Baía escreveu um livro

O guardião do F.C.P. e antigo n.º 1 da Selecção Nacional escreveu um livro de Contos Infantis.
A sua obra será lançada amanhã e conta com a chancela da Editora Gaialivro. O título do seu trabalho é bastante sugestivo: “Contos Redondos – Vítor Baía e Amigos Contam Histórias Para os Mais Novos”. Os “Amigos” são ilustres personagens da senda futebolística: Cristiano Ronaldo, Deco, Quaresma, Ricardo Costa, João Moutinho, Nani, Manuel Fernandes, Bosingwa e Hugo Almeida.
O mundo do futebol, mais concretamente, os homens que o compõem, por vezes, surpreende a comunidade com acções de cariz solidário. Os fundos reunidos, com a venda do livro, reverterão, na totalidade, a favor da Fundação Vítor Baía 99. Uma vez mais, os agentes da sociedade civil dão um contributo, imprescindível, no apoio a crianças e adolescentes carenciadas em risco de exclusão social.
Os contos narram acontecimentos ligados ao Mundo da Bola. Poder-se-á subentender que existe no decorrer da narrativa um certo tom autobiográfico.
Nas páginas da sua obra, o guardião diz nunca ter concordado com as opções do brasileiro Luiz Felipe Scolari para a seleção nacional.
Ao longo de 130 páginas, o jogador português, que mais títulos conquistou, conta alguns dos segredos mais íntimos da sua vida pessoal e desportiva, chegando mesmo a informar que até à idade dos 10 anos, por influência do seu pai, era adepto do Benfica:
"Não sou portista desde pequenino. Como o meu pai era benfiquista, eu também fui, até conhecer o Futebol Clube do Porto. Só passei a ser portista quando tive consciência de que podia decidir por mim", assume o jogador, de 36 anos.
Ainda sobre a ausência da Selecção nacional, para a qual não é convocado desde o fim do Mundial de 2002, o guardião explica que Scolari é soberano nas escolhas, mas adiantou nunca ter concordado com as opções do treinador: "Nunca abdiquei da Selecção, porque tenho muito orgulho em ser português. É um sentimento sério e honesto", concluiu Vítor Baía.
Quanto à qualidade da escrita, não me cabe a mim tecer considerações, o potencial leitor poderá desfrutar, nas férias que se aproximam vertiginosamente, dos contos que visam um objectivo ternurento, delicioso, arrebatador, dignificante, humanitário, ou seja, a ajuda ao próximo. Baía foi, longos anos, o n.º 1 da selecção. Na hodiernidade é o n.º 99 do FCP, no que toca à acção social é o N.º?????? Pois não é um número … é um Sr. da nossa praça que abdica da redoma de vidro, onde muitos da sua classe vegetam, desce do éden até ao convívio com os comuns terráqueos e procura ser solidário com aqueles que precisam de uma mão amiga. As mãos do 99 são de qualidade, ganharam e ganham milhões, mas também dão muito! Parabéns pela iniciativa. Comprem o livro, a causa e os contos merecem.

5 comentários:

  1. Obrigado Baía por mais uma grande defesa, desta vez defendes os direitos humanos

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  2. Mais um que também era benfiquista....afinal..não somos todos???

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  3. Boa iniciativa, espero que outros o imitem, ajudar é preciso e facilita a vida a muita gente

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