Os 171 suspeitos do Apito Dourado

Dirigentes de Clubes:
- Pinto da Costa, presidente do FC Porto
- João Loureiro, presidente do Boavista
- José Luís Oliveira, presidente do Gondomar do Gondomar
- João Bartolomeu, presidente da União de Leiria
- Fernando Melo, dirigente do Penafiel
- Hernâni Moreira, presidente do Paços de Ferreira
- Rui Alves, presidente do Nacional da Madeira
- Agostinho Silva, director do Sousense
- Américo Neves, dirigente do Sousense
- António Pinto, dirigente do Anadia
- António Candelária, dirigente da União Desportiva Santana
- Benjamim Castro, dirigente do Vizela
- David Rodrigues, dirigente do Vilaverdense
- Artur Azevedo, dirigente do Amarante
- Artur Mesquita, dirigente do Lixa
- Aprígio santos, presidente da Naval 1º de Maio
- Francisco Borges, dirigente do Lusitânia
- Joaquim Castro Neves, dirigente do Gondomar
- Manuel Ribeiro, dirigente do Penafiel
- Pedro Ferreira, dirigente da Naval 1º de Maio
- Paulo Rodrigues, dirigente do Valenciano
- Joaquim Barbosa, dirigente do Rebordosa
- Silva Reis, dirigente do FC Marco
- António Veiga, dirigente do Estoril Praia
- José Melo, dirigente do Machico
- António Almeida, dirigente do Progresso
- Jorge Ferreira, dirigente do Cinfães

Autarcas:
- Isabel Damasceno, presidente da Câmara Municipal de Leiria
- Avelino Ferreira Torres, ex-presidente da Câmara do Marco de Canaveses


Empresários:
- Alberto Couto Alves, empresário suspeito de envolvimento em empreitadas pouca claras com a Metro do Porto
- Sousa Cintra, empresário que se tornou conhecido como presidente do Sporting
- Joaquim Camilo da Silva, empresário envolvido em negócios suspeitos com o Boavista
- António Araújo, empreiteiro, agente de jogadores e organizador de festas para árbitros amigos, animadas por prostitutas, designadas nas escutas pelos códigos «fruta e café com leite»


Dirigentes da Liga de Clubes e da Federação Portuguesa de Futebol:
- Valentim Loureiro, presidente da Câmara de Gondomar e então presidente da Liga e da Metro do Porto
- António Azevedo Duarte, então vogal do Conselho de Arbitragem e hoje vice-presidente em exercício da arbitragem da FPF. É pai do árbitro Augusto Duarte e visita de casa de Pinto da Costa, segundo Carolina Salgado
- António Henriques, António Henriques, na altura vice-presidente do Conselho de Arbitragem da FPF e compadre de Pinto da Costa
- Carlos Esteves, então vogal do Conselho de Arbitragem da FPF, passou à presidência deste organismo, que dirige até hoje, após o afastamento de Pinto de Sousa
- José António Pinto de Sousa, presidente do Conselho de Arbitragem, pediu de imediato a demissão do cargo quando detonou o caso Apito Dourado
- Francisco Costa, vogal do Conselho de Arbitragem da FPF
- Ezequiel Feijão, colaborador da FPF
- Carlos Olegário, colaborador da FPF
- Carlos Silva, vogal do Conselho de Arbitragem da FPF
- Carlos Pinto, secretário da Comissão de Arbitragem da Liga
- Francisco Ferreira, colaborador da FPF
- João Penicho, colaborador da FPF
- José Mendonça, colaborador FPF
- João Mesquita, assessor do Conselho de Arbitragem da FPF
- Luís Nunes, vogal do Conselho de Arbitragem, irmão de Henrique Nunes, na altura treinador do Gondomar
- Manuel Nabais, colaborador da FPF
- Paulo Silva, colaborador da FPF
- Manuel Cunha, colaborador da FPF
- Paulo Torrão, director de informática da FPF
- Teresa Faria, colaborado da FPF
- António Silva, colaborador da Liga de Clubes
- Fernando Mateus, colaborador da Liga
- João Pinto Correia, observador de árbitros
- Júlio Mouco, vogal da Comissão de Arbitragem da Liga de Clubes e responsável pela nomeação dos observadores de árbitros
- Mário Graça, vogal da Comissão de Arbitragem da Liga e responsável pela nomeação dos árbitros-assistente
- Carlos Carvalho, presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol do Porto Nomes que figuram entre os 110 árbitros suspeitos da 1ª categoria profissional- Lucílio Baptista, internacional
- Paulo Paraty internacional
- Bruno Paixão, internacional
- Artur Soares Dias
- Augusto Duarte
- Carlos Xistra
- Cosme Machado
- João Vilas-Boas
- Nuno Almeida
- Paulo Ferreira
- Paulo Baptista
- Rui Silva
E ainda
- Jacinto Paixão, ex-árbitro de 1ª categoria. Suspenso durante um ano, pediu entretanto o afastamento da arbitragem
- Manuel Quadrada, árbitro-assistente, da equipa de Jacinto PaixãoJosé Chilrito, árbitro-assistente da equipa de Jacinto Paixão


27 arguidos foram acusados em finais de Janeiro, entre os quais 13 árbitros, um observador de árbitros e um assessor de arbitragem da FPF:
- José Luís Oliveira, presidente do Gondomar, vice-presidente da Câmara local e braço direito de Valentim na autarquia. 26 crimes de corrupção activa e 21 de corrupção desportiva
- Valentim Loureiro, presidente da Câmara de Gondomar, ex-líder da Liga e da Metro do Porto. 26 crimes de corrupção na forma de cumplicidade, dois crimes de prevaricação
- Castro Neves, director do Gondomar. 19 crimes de corrupção desportiva
- Pinto de Sousa, ex-presidente do Conselho de Arbitragem da FPF. 26 crimes de corrupção passiva
- Francisco Costa, membro do Conselho de Arbitragem da FPF. 26 crimes de corrupção passiva na forma de cumplicidade
- Luís Nunes, membro do CA da FPF. Um crime de corrupção activa, na forma de cumplicidade e quatro crimes de corrupção desportiva
- Carlos carvalho, presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Futebol do Porto. Dois crimes de corrupção desportiva activa, na forma de cumplicidade
- Sérgio Pereira, árbitro da 2ª categoria. Um crime de corrupção desportiva passiva
- Licínio Santos, árbitro da 2ª categoria. Dois crimes de corrupção desportiva passiva
- Hugo Silva, árbitro de 2ª categoria. Dois crimes de corrupção desportiva
- João Macedo, árbitro de 2ª categoria. Quatro crimes de corrupção desportiva passiva
- Fernando Valente, árbitro de 2ª categoria. Três crimes de corrupção desportiva passiva
- Ricardo Pinto, árbitro-assistente. Três crimes de corrupção desportiva passiva
- António Eustáquio, árbitro de 2ª categoria. Dois crimes de corrupção desportiva passiva
- Jorge Saramago, árbitro de 2ª categoria. Dois crimes de corrupção desportiva passiva
- José Rodrigues, árbitro de 2ª categoria. Um crime de corrupção desportiva passiva
- Aníbal Gonçalves, árbitro de 2ª categoria. Um crime de corrupção desportiva passiva
- Sérgio Sedas, árbitro de 2ª categoria. Um crime de corrupção desportiva
- Joio Macedo, árbitro, 3ª categoria. Quatro crimes de corrupção desportiva passiva
- Pedro sanhudo, árbitro de 2ª categoria e responsável pelo Núcleo de Árbitros do Baixo Tâmega. Cinco crimes de corrupção desportiva activa e passiva
- Manuel da Cunha, observador. Um crime de corrupção desportiva passiva
- João Mesquita, assessor da arbitragem da FPF. Um crime de corrupção activa
- Américo Neves, comerciante. Um crime de corrupção desportiva activa
- Leonel Viana, vereador da Câmara de Gondomar. Um crime de prevaricação
- Agostinho Silva, comerciante. Um crime de corrupção desportiva activa

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