Vaticano aposta no futebol

Poderá surgir, brevemente, uma nova equipa de futebol representativa do Estado mais pequeno do mundo, ou seja, o Vaticano. Segundo as últimas notícias, a intenção é ombrear com as melhores formações do planeta (penso que se referem ao planeta terra)
O número dois do Vaticano, Tarcisio Bertone, considera a possibilidade de, no futuro, o Vaticano conseguirá construir «uma equipa magnífica», capaz de disputar ligas nacionais e internacionais. O onze alinhará com as cores da bandeira do Vaticano – amarelo e branco ­­– e os jogadores serão seleccionados «das universidades pontifícias».
Segundo o jornal italiano La Repubblica, Bertone já tem carta-branca para desenvolver o projecto, que está a ser estudado por cardeais. Com a bênção do Papa, a equipa do Vaticano propõe-se disputar a Liga Italiana e defrontar as principais selecções do mundo, sobretudo da Europa.
Caso este desejo de Bertone se venha a realizar, estou em crer que os potenciais adversários deverão iniciar, desde já, as suas preces, uma vez que o conjunto representativo do Vaticano deverá contar com massivo apoio divino. Se levarmos em consideração o livro escrito por Luís Miguel Rocha, intitulado o Último Papa, certamente que os dirigentes desportivos de todo o mundo deverão começar a fazer contas à vida e pensarem que terão pela frente um conjunto com poderes ocultos e subterrâneos. Os senhores proeminentes do Calcio Caos ou do Apito Dourado poderão vir a ser considerados «meninos de coro» somarão derrotas ad infinitum.

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